Re: [Profs Mat:7498] A Partida de Tênis

Lembrei-me, com o texto abaixo (que, como o colega J. Cássio,
endosso totalmente!), de um comentário de Rubem Alves que
dizia sempre preferir o assim chamado frescobol ao tênis. Porque,
no frescobol você precisa do acerto do outro para continuar a jogar.
E a divertir-se. Isto é apenas outro modo de se reafirmar o '44'
de Carlos Mathias. Mesmo no tênis, que graça tem um 'ace'?
Abraço p'ros de abraço, beijos p'ras de beijo e vamos dar um passo
cada direção. É nosso desafio imediato...
Joni


> Muito bom!! há muito tempo não usava a expressão: "falou e disse"!
> abraços
> J.Cássio
>
>
>
> Em 29 de novembro de 2013 19:17, Leo Akio <leoakyo@yahoo.com.br> escreveu:
>
>> A Partida de Tênis (Texto de Carlos Mathias - Jornal Dá Licença 54, pg. 14
>> - UFF)
>> http://www.uff.br/dalicenca/images/stories/jornais/jornal54novo.pdf
>>
>> Ainda hoje ouço os ecos de uma grande discussão envolvendo os "matemáticos
>> puros" e os "educadores matemáticos", cujo auge se deu na década de 90 do
>> século passado. Tais ecos ainda reverberam, nos dias de hoje, com muita
>> persistência. No Brasil, há uma grande desarticulação entre as práticas
>> curriculares que reúnem saberes "específicos" e saberes "pedagógicos",
>> particularmente no que se refere aos cursos de formação de professores
>> (Licenciaturas, Normal, Normal Superior, etc.). Muitos cursos de
>> Licenciatura preservam o antigo modelo 3+1, disfarçadamente. Por isso, tal
>> dicotomia sobrevive, enquanto causa e consequência.
>>
>> Uma reclamação que constantemente ouço dos alunos que cursam a
>> Licenciatura em Matemática, em todo Brasil, se coloca exatamente sobre a
>> falta de articulação entre as disciplinas cursadas e o trabalho que
>> desempenharão nas escolas. Algumas são exageradas e equivocadas, na minha
>> forma de ver, mas são totalmente justificáveis, diante da pouca experiência
>> profissional de quem as profere. No entanto, outras são extremamente justas
>> e nos serviriam muito bem como balizadores de uma futura reforma curricular.
>>
>> Há aquele ditado popular, sobre o "8 ou 80", que me parece ser bastante
>> aplicável a diversas situações vividas no meio acadêmico, terra fértil para
>> os discursos fundamentalistas, que são incapazes de construírem algo
>> concreto que nos permita avançar. Metaforicamente, somos os espectadores de
>> uma partida de tênis, entre o 8 e o 80. Uma partida de tênis é uma boa
>> imagem, pois os espectadores movem apenas as suas cabeças, ao acompanharem
>> a bola verde, hipnotizados. Ouve-se com limpidez os gemidos do 8 e do 80,
>> ao darem suas raquetadas, e os ruídos irritantes das solas de seus tênis
>> quando correm, de um lado para o outro.
>>
>> No primeiro game, do primeiro set, o serviço é do 8.
>> (8): Saque: "Educação Matemática é para quem não sabe Matemática".
>> (80) Rebatida: "Matemático puro não tem namorada".
>> (8) Rebatida: "Educador matemático dá aula brincando de canudinho e
>> massinha".
>> (80) Rebatida: "Ensinar análise real para quem dará aula no Ensino
>> Fundamental...para quê?"
>> (8) Rebatida: "O mal do universo é causado pelos pedagogos, acabemos com
>> eles".
>> (80) Rebatida: "Lá vai o fulano, especialista em hiperquadrados
>> riemmanianos de curvatura negativa. Cheio de si, está indo para a Alemanha
>> conversar com as únicas 3 pessoas no mundo que, além dele, sabem o que é
>> aquilo".
>> Placar empatado (deuce): 40 – 40.
>> O jogo não avança: vantagem 8, deuce, vantagem 80, deuce... Um looping
>> infinito, capaz de dar inveja ao Z4.
>>
>> Sabem, sou fã do 44. Nesse momento, minha querida amiga Maria Emília
>> Barcellos, profunda conhecedora de ditados populares, me diria: cuidado
>> Mathias, gato em cima do muro toma pedrada dos dois lados. No caso da
>> partida de tênis, seria gato em cima da rede toma bolada dos dois lados.
>> Mas penso que uma forma bastante interessante, polida e educada de
>> livrar-nos desse Z4 tão angustiante se daria, justamente, por meio de uma
>> abordagem à rede. O 44. Lugar que, hoje, é ocupado pelo mito. Voltaremos a
>> ele.
>>
>> São fatos:
>>
>> Há educadores matemáticos que sabem matemática, alguns são, até, doutores
>> em matemática pura.
>>
>> Há matemáticos puros felizes com suas companheiras, ou companheiros.
>>
>> A Educação Matemática, assim como a "matemática pura" trata de assuntos
>> não triviais que, sim, em alguns momentos são abordados por meio de
>> materiais concretos (como canudos, cartolinas). Isso não é uma brincadeira
>> de criança: se um matemático puro (ou qualquer pessoa) tiver um filho que
>> nasça cego, que tenha dificuldades de aprendizagem/visualização em certos
>> termos, ou não, poderá se surpreender com os resultados de atividades
>> envolvendo tais materiais, que foram desenvolvidas em pesquisas tão
>> credenciadas quanto às suas próprias. Talvez até gaste metade do seu
>> salário em uma escola especializada, para que seu filho os manipule. Os
>> gregos manipulavam materiais e instrumentos concretos, mas ninguém fala mal
>> de Euclides, Eudoxo, ou Arquimedes.
>>
>> A análise real é um dos cursos mais fundamentais ao futuro professor de
>> matemática. Não por conta da nova perspectiva do rigor, mas sim pelo olhar
>> criterioso sobre os conjuntos que ambientam boa parte da matemática
>> construída na escola. Ainda que algum livro afirme que é irrelevante o que
>> um número real seja, há outros livros, com outros perfis, que estão
>> dispostos a encarar tal conceito, que é bastante espinhoso.
>> Historicamente, os cursos de pedagogia não possuem uma estrutura dedicada
>> à matemática e ao seu ensino. A matemática, assim como as Ciências, se
>> coloca em termos periféricos. Tal estrutura é um legado histórico, cujo
>> teor é desconhecido por muitos. Portanto, para rediscuti-la, precisamos,
>> antes, apreendê-la minimamente. Os maiores críticos dos "pedagogos" não
>> sabem nada de pedagogia. O mito é a fronteira entre o medo e o
>> desconhecido. O radicalismo se institui pelo mito, a essência da ignorância
>> e da insegurança. O mito é a rede da quadra de tênis.
>> O colega que foi para a Alemanha estudar hiperquadrados riemmanianos de
>> curvatura negativa está desempenhando sua tarefa: a expansão de suas
>> pesquisas. Há alguns anos atrás, pesquisas que, aos leigos, tinham nomes
>> "alienígenas" estão, hoje, nas máquinas de tomografia computadorizada e nos
>> instrumentos de previsão meteorológica.
>>
>> Tenho a clareza que será difícil livrar-nos dos mitos. Mas, talvez, com
>> reflexão, humildade e alguns reais gastos com bons livros, possamos chegar
>> a alguma situação do tipo "32 ou 56". Em um quadro menos extremo, a rede
>> (44) seria um mito mais fraco.
>>
>> Trocando em miúdos matemáticos: sendo 44 uma boa média, chegou a hora de
>> reduzirmos o desvio-padrão. Jogar ping-pong, talvez?
>>
>> --
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>>
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>> Para receber um e-mail diário com o resumo das mensagens do dia, ou para
>> cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
>> leo.akio@yahoo.com.br
>>
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> atenciosamente
> Jorge Cássio
> ps.: por favor, caso algum mail volte,
> escreva para jcassio@geogebra.com.br ou
> jotacassio@hotmail.com
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Pedido de informação sobre prognóstico dos níveis de lectoescrita

Por favor,alguém do grupo ,trabalha com o método fônico do Alfa e Beto
e utiliza os níveis de leitura :Pré -alfabético ,Parcialmente
Alfabetico ,Alfabético Pleno e Alfabético Consolidado. Eu gostaria de
saber mais sobre esses níveis para poder avaliar meus alunos. Qualquer
informação será importante.Nancy Borges

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[MEEF] Nota DAEF UFBA- Tarefa do Planejamento

Bom dia!

Como combinado no planejamento, segue em anexo a Nota do D.A da UFBA referente ao nosso Centro de Esportes e a construção do nosso Instituto para apoio da ExNEEF a nossa luta!


Tiali Dória
DAEF UFBA- " É preciso passar a ação"- Gestão 2013/2014

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"Quem não registra está a mercê dos ventos do esquecimento"
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Re: [Profs Mat:7496] A Partida de Tênis

Olá Léo,

Excelente o texto para muitas reflexões e sabermos que somos incompletos e inconclusos, como diz Paulo Freire e, especialmente, pelo respeito ao trabalho de quem está "do outro lado da quadra", mas que deveria estar jogando ping-pong ou frescobol comigo e com os demais colegas!

Do que adianta um professor saber muitas matemática só? Da mesma forma pergunto do que adiantaria saber muita Pedagogia? Eu já cheguei a conclusão que o bom professor de Matemática tem que saber os dois: Matemática e Educação Matemática e eu sou um dos que continuo estudando para saber cada vez mais um pouco das duas áreas!

Obrigado pela excelente socialização!

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Abraço fraterno,
Prof. Msc. Leandro do Nascimento Diniz (Léo)
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB
Centro de Formação de Professores - CFP
Amargosa/Bahia/Brasil 
--------------------------------------------------------------------------------------


Em 29 de novembro de 2013 19:17, Leo Akio <leoakyo@yahoo.com.br> escreveu:
A Partida de Tênis (Texto de Carlos Mathias - Jornal Dá Licença 54, pg. 14 - UFF)
http://www.uff.br/dalicenca/images/stories/jornais/jornal54novo.pdf

Ainda hoje ouço os ecos de uma grande discussão envolvendo os "matemáticos puros" e os "educadores matemáticos", cujo auge se deu na década de 90 do século passado. Tais ecos ainda reverberam, nos dias de hoje, com muita persistência. No Brasil, há uma grande desarticulação entre as práticas curriculares que reúnem saberes "específicos" e saberes "pedagógicos", particularmente no que se refere aos cursos de formação de professores (Licenciaturas, Normal, Normal Superior, etc.). Muitos cursos de Licenciatura preservam o antigo modelo 3+1, disfarçadamente. Por isso, tal dicotomia sobrevive, enquanto causa e consequência.

Uma reclamação que constantemente ouço dos alunos que cursam a Licenciatura em Matemática, em todo Brasil, se coloca exatamente sobre a falta de articulação entre as disciplinas cursadas e o trabalho que desempenharão nas escolas. Algumas são exageradas e equivocadas, na minha forma de ver, mas são totalmente justificáveis, diante da pouca experiência profissional de quem as profere. No entanto, outras são extremamente justas e nos serviriam muito bem como balizadores de uma futura reforma curricular.

Há aquele ditado popular, sobre o "8 ou 80", que me parece ser bastante aplicável a diversas situações vividas no meio acadêmico, terra fértil para os discursos fundamentalistas, que são incapazes de construírem algo concreto que nos permita avançar. Metaforicamente, somos os espectadores de uma partida de tênis, entre o 8 e o 80. Uma partida de tênis é uma boa imagem, pois os espectadores movem apenas as suas cabeças, ao acompanharem a bola verde, hipnotizados. Ouve-se com limpidez os gemidos do 8 e do 80, ao darem suas raquetadas, e os ruídos irritantes das solas de seus tênis quando correm, de um lado para o outro.

No primeiro game, do primeiro set, o serviço é do 8. 
(8): Saque: "Educação Matemática é para quem não sabe Matemática". 
(80) Rebatida: "Matemático puro não tem namorada". 
(8) Rebatida: "Educador matemático dá aula brincando de canudinho e massinha".
(80) Rebatida: "Ensinar análise real para quem dará aula no Ensino Fundamental...para quê?"
(8) Rebatida: "O mal do universo é causado pelos pedagogos, acabemos com eles".
(80) Rebatida: "Lá vai o fulano, especialista em hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa. Cheio de si, está indo para a Alemanha conversar com as únicas 3 pessoas no mundo que, além dele, sabem o que é aquilo".
Placar empatado (deuce): 40 – 40.
O jogo não avança: vantagem 8, deuce, vantagem 80, deuce... Um looping infinito, capaz de dar inveja ao Z4. 

Sabem, sou fã do 44. Nesse momento, minha querida amiga Maria Emília Barcellos, profunda conhecedora de ditados populares, me diria: cuidado Mathias, gato em cima do muro toma pedrada dos dois lados. No caso da partida de tênis, seria gato em cima da rede toma bolada dos dois lados. Mas penso que uma forma bastante interessante, polida e educada de livrar-nos desse Z4 tão angustiante se daria, justamente, por meio de uma abordagem à rede. O 44. Lugar que, hoje, é ocupado pelo mito. Voltaremos a ele.

São fatos:

Há educadores matemáticos que sabem matemática, alguns são, até, doutores em matemática pura.

Há matemáticos puros felizes com suas companheiras, ou companheiros. 

A Educação Matemática, assim como a "matemática pura" trata de assuntos não triviais que, sim, em alguns momentos são abordados por meio de materiais concretos (como canudos, cartolinas). Isso não é uma brincadeira de criança: se um matemático puro (ou qualquer pessoa) tiver um filho que nasça cego, que tenha dificuldades de aprendizagem/visualização em certos termos, ou não, poderá se surpreender com os resultados de atividades envolvendo tais materiais, que foram desenvolvidas em pesquisas tão credenciadas quanto às suas próprias. Talvez até gaste metade do seu salário em uma escola especializada, para que seu filho os manipule. Os gregos manipulavam materiais e instrumentos concretos, mas ninguém fala mal de Euclides, Eudoxo, ou Arquimedes.

A análise real é um dos cursos mais fundamentais ao futuro professor de matemática. Não por conta da nova perspectiva do rigor, mas sim pelo olhar criterioso sobre os conjuntos que ambientam boa parte da matemática construída na escola. Ainda que algum livro afirme que é irrelevante o que um número real seja, há outros livros, com outros perfis, que estão dispostos a encarar tal conceito, que é bastante espinhoso. 
Historicamente, os cursos de pedagogia não possuem uma estrutura dedicada à matemática e ao seu ensino. A matemática, assim como as Ciências, se coloca em termos periféricos. Tal estrutura é um legado histórico, cujo teor é desconhecido por muitos. Portanto, para rediscuti-la, precisamos, antes, apreendê-la minimamente. Os maiores críticos dos "pedagogos" não sabem nada de pedagogia. O mito é a fronteira entre o medo e o desconhecido. O radicalismo se institui pelo mito, a essência da ignorância e da insegurança. O mito é a rede da quadra de tênis.
O colega que foi para a Alemanha estudar hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa está desempenhando sua tarefa: a expansão de suas pesquisas. Há alguns anos atrás, pesquisas que, aos leigos, tinham nomes "alienígenas" estão, hoje, nas máquinas de tomografia computadorizada e nos instrumentos de previsão meteorológica. 

Tenho a clareza que será difícil livrar-nos dos mitos. Mas, talvez, com reflexão, humildade e alguns reais gastos com bons livros, possamos chegar a alguma situação do tipo "32 ou 56". Em um quadro menos extremo, a rede (44) seria um mito mais fraco.

Trocando em miúdos matemáticos: sendo 44 uma boa média, chegou a hora de reduzirmos o desvio-padrão. Jogar ping-pong, talvez?

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Contribuição de Artes para Ed. Infantil , 1º Ano e demais séries do Fundamental I

Artes com pés , mãos e dedos ,muito boa para Dia das Mães ,mas pode
ser feita no papel também. Veja a foto no anexo. Nancy Borges

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Re: [Profs Mat:7496] A Partida de Tênis

Muito bom!! há muito tempo não usava a expressão: "falou e disse"!
abraços
J.Cássio



Em 29 de novembro de 2013 19:17, Leo Akio <leoakyo@yahoo.com.br> escreveu:
A Partida de Tênis (Texto de Carlos Mathias - Jornal Dá Licença 54, pg. 14 - UFF)
http://www.uff.br/dalicenca/images/stories/jornais/jornal54novo.pdf

Ainda hoje ouço os ecos de uma grande discussão envolvendo os "matemáticos puros" e os "educadores matemáticos", cujo auge se deu na década de 90 do século passado. Tais ecos ainda reverberam, nos dias de hoje, com muita persistência. No Brasil, há uma grande desarticulação entre as práticas curriculares que reúnem saberes "específicos" e saberes "pedagógicos", particularmente no que se refere aos cursos de formação de professores (Licenciaturas, Normal, Normal Superior, etc.). Muitos cursos de Licenciatura preservam o antigo modelo 3+1, disfarçadamente. Por isso, tal dicotomia sobrevive, enquanto causa e consequência.

Uma reclamação que constantemente ouço dos alunos que cursam a Licenciatura em Matemática, em todo Brasil, se coloca exatamente sobre a falta de articulação entre as disciplinas cursadas e o trabalho que desempenharão nas escolas. Algumas são exageradas e equivocadas, na minha forma de ver, mas são totalmente justificáveis, diante da pouca experiência profissional de quem as profere. No entanto, outras são extremamente justas e nos serviriam muito bem como balizadores de uma futura reforma curricular.

Há aquele ditado popular, sobre o "8 ou 80", que me parece ser bastante aplicável a diversas situações vividas no meio acadêmico, terra fértil para os discursos fundamentalistas, que são incapazes de construírem algo concreto que nos permita avançar. Metaforicamente, somos os espectadores de uma partida de tênis, entre o 8 e o 80. Uma partida de tênis é uma boa imagem, pois os espectadores movem apenas as suas cabeças, ao acompanharem a bola verde, hipnotizados. Ouve-se com limpidez os gemidos do 8 e do 80, ao darem suas raquetadas, e os ruídos irritantes das solas de seus tênis quando correm, de um lado para o outro.

No primeiro game, do primeiro set, o serviço é do 8. 
(8): Saque: "Educação Matemática é para quem não sabe Matemática". 
(80) Rebatida: "Matemático puro não tem namorada". 
(8) Rebatida: "Educador matemático dá aula brincando de canudinho e massinha".
(80) Rebatida: "Ensinar análise real para quem dará aula no Ensino Fundamental...para quê?"
(8) Rebatida: "O mal do universo é causado pelos pedagogos, acabemos com eles".
(80) Rebatida: "Lá vai o fulano, especialista em hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa. Cheio de si, está indo para a Alemanha conversar com as únicas 3 pessoas no mundo que, além dele, sabem o que é aquilo".
Placar empatado (deuce): 40 – 40.
O jogo não avança: vantagem 8, deuce, vantagem 80, deuce... Um looping infinito, capaz de dar inveja ao Z4. 

Sabem, sou fã do 44. Nesse momento, minha querida amiga Maria Emília Barcellos, profunda conhecedora de ditados populares, me diria: cuidado Mathias, gato em cima do muro toma pedrada dos dois lados. No caso da partida de tênis, seria gato em cima da rede toma bolada dos dois lados. Mas penso que uma forma bastante interessante, polida e educada de livrar-nos desse Z4 tão angustiante se daria, justamente, por meio de uma abordagem à rede. O 44. Lugar que, hoje, é ocupado pelo mito. Voltaremos a ele.

São fatos:

Há educadores matemáticos que sabem matemática, alguns são, até, doutores em matemática pura.

Há matemáticos puros felizes com suas companheiras, ou companheiros. 

A Educação Matemática, assim como a "matemática pura" trata de assuntos não triviais que, sim, em alguns momentos são abordados por meio de materiais concretos (como canudos, cartolinas). Isso não é uma brincadeira de criança: se um matemático puro (ou qualquer pessoa) tiver um filho que nasça cego, que tenha dificuldades de aprendizagem/visualização em certos termos, ou não, poderá se surpreender com os resultados de atividades envolvendo tais materiais, que foram desenvolvidas em pesquisas tão credenciadas quanto às suas próprias. Talvez até gaste metade do seu salário em uma escola especializada, para que seu filho os manipule. Os gregos manipulavam materiais e instrumentos concretos, mas ninguém fala mal de Euclides, Eudoxo, ou Arquimedes.

A análise real é um dos cursos mais fundamentais ao futuro professor de matemática. Não por conta da nova perspectiva do rigor, mas sim pelo olhar criterioso sobre os conjuntos que ambientam boa parte da matemática construída na escola. Ainda que algum livro afirme que é irrelevante o que um número real seja, há outros livros, com outros perfis, que estão dispostos a encarar tal conceito, que é bastante espinhoso. 
Historicamente, os cursos de pedagogia não possuem uma estrutura dedicada à matemática e ao seu ensino. A matemática, assim como as Ciências, se coloca em termos periféricos. Tal estrutura é um legado histórico, cujo teor é desconhecido por muitos. Portanto, para rediscuti-la, precisamos, antes, apreendê-la minimamente. Os maiores críticos dos "pedagogos" não sabem nada de pedagogia. O mito é a fronteira entre o medo e o desconhecido. O radicalismo se institui pelo mito, a essência da ignorância e da insegurança. O mito é a rede da quadra de tênis.
O colega que foi para a Alemanha estudar hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa está desempenhando sua tarefa: a expansão de suas pesquisas. Há alguns anos atrás, pesquisas que, aos leigos, tinham nomes "alienígenas" estão, hoje, nas máquinas de tomografia computadorizada e nos instrumentos de previsão meteorológica. 

Tenho a clareza que será difícil livrar-nos dos mitos. Mas, talvez, com reflexão, humildade e alguns reais gastos com bons livros, possamos chegar a alguma situação do tipo "32 ou 56". Em um quadro menos extremo, a rede (44) seria um mito mais fraco.

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Jorge Cássio
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[Profs Mat:7495] A Partida de Tênis

A Partida de Tênis (Texto de Carlos Mathias - Jornal Dá Licença 54, pg. 14 - UFF)
http://www.uff.br/dalicenca/images/stories/jornais/jornal54novo.pdf

Ainda hoje ouço os ecos de uma grande discussão envolvendo os "matemáticos puros" e os "educadores matemáticos", cujo auge se deu na década de 90 do século passado. Tais ecos ainda reverberam, nos dias de hoje, com muita persistência. No Brasil, há uma grande desarticulação entre as práticas curriculares que reúnem saberes "específicos" e saberes "pedagógicos", particularmente no que se refere aos cursos de formação de professores (Licenciaturas, Normal, Normal Superior, etc.). Muitos cursos de Licenciatura preservam o antigo modelo 3+1, disfarçadamente. Por isso, tal dicotomia sobrevive, enquanto causa e consequência.

Uma reclamação que constantemente ouço dos alunos que cursam a Licenciatura em Matemática, em todo Brasil, se coloca exatamente sobre a falta de articulação entre as disciplinas cursadas e o trabalho que desempenharão nas escolas. Algumas são exageradas e equivocadas, na minha forma de ver, mas são totalmente justificáveis, diante da pouca experiência profissional de quem as profere. No entanto, outras são extremamente justas e nos serviriam muito bem como balizadores de uma futura reforma curricular.

Há aquele ditado popular, sobre o "8 ou 80", que me parece ser bastante aplicável a diversas situações vividas no meio acadêmico, terra fértil para os discursos fundamentalistas, que são incapazes de construírem algo concreto que nos permita avançar. Metaforicamente, somos os espectadores de uma partida de tênis, entre o 8 e o 80. Uma partida de tênis é uma boa imagem, pois os espectadores movem apenas as suas cabeças, ao acompanharem a bola verde, hipnotizados. Ouve-se com limpidez os gemidos do 8 e do 80, ao darem suas raquetadas, e os ruídos irritantes das solas de seus tênis quando correm, de um lado para o outro.

No primeiro game, do primeiro set, o serviço é do 8. 
(8): Saque: "Educação Matemática é para quem não sabe Matemática". 
(80) Rebatida: "Matemático puro não tem namorada". 
(8) Rebatida: "Educador matemático dá aula brincando de canudinho e massinha".
(80) Rebatida: "Ensinar análise real para quem dará aula no Ensino Fundamental...para quê?"
(8) Rebatida: "O mal do universo é causado pelos pedagogos, acabemos com eles".
(80) Rebatida: "Lá vai o fulano, especialista em hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa. Cheio de si, está indo para a Alemanha conversar com as únicas 3 pessoas no mundo que, além dele, sabem o que é aquilo".
Placar empatado (deuce): 40 – 40.
O jogo não avança: vantagem 8, deuce, vantagem 80, deuce... Um looping infinito, capaz de dar inveja ao Z4. 

Sabem, sou fã do 44. Nesse momento, minha querida amiga Maria Emília Barcellos, profunda conhecedora de ditados populares, me diria: cuidado Mathias, gato em cima do muro toma pedrada dos dois lados. No caso da partida de tênis, seria gato em cima da rede toma bolada dos dois lados. Mas penso que uma forma bastante interessante, polida e educada de livrar-nos desse Z4 tão angustiante se daria, justamente, por meio de uma abordagem à rede. O 44. Lugar que, hoje, é ocupado pelo mito. Voltaremos a ele.

São fatos:

Há educadores matemáticos que sabem matemática, alguns são, até, doutores em matemática pura.

Há matemáticos puros felizes com suas companheiras, ou companheiros. 

A Educação Matemática, assim como a "matemática pura" trata de assuntos não triviais que, sim, em alguns momentos são abordados por meio de materiais concretos (como canudos, cartolinas). Isso não é uma brincadeira de criança: se um matemático puro (ou qualquer pessoa) tiver um filho que nasça cego, que tenha dificuldades de aprendizagem/visualização em certos termos, ou não, poderá se surpreender com os resultados de atividades envolvendo tais materiais, que foram desenvolvidas em pesquisas tão credenciadas quanto às suas próprias. Talvez até gaste metade do seu salário em uma escola especializada, para que seu filho os manipule. Os gregos manipulavam materiais e instrumentos concretos, mas ninguém fala mal de Euclides, Eudoxo, ou Arquimedes.

A análise real é um dos cursos mais fundamentais ao futuro professor de matemática. Não por conta da nova perspectiva do rigor, mas sim pelo olhar criterioso sobre os conjuntos que ambientam boa parte da matemática construída na escola. Ainda que algum livro afirme que é irrelevante o que um número real seja, há outros livros, com outros perfis, que estão dispostos a encarar tal conceito, que é bastante espinhoso. 
Historicamente, os cursos de pedagogia não possuem uma estrutura dedicada à matemática e ao seu ensino. A matemática, assim como as Ciências, se coloca em termos periféricos. Tal estrutura é um legado histórico, cujo teor é desconhecido por muitos. Portanto, para rediscuti-la, precisamos, antes, apreendê-la minimamente. Os maiores críticos dos "pedagogos" não sabem nada de pedagogia. O mito é a fronteira entre o medo e o desconhecido. O radicalismo se institui pelo mito, a essência da ignorância e da insegurança. O mito é a rede da quadra de tênis.
O colega que foi para a Alemanha estudar hiperquadrados riemmanianos de curvatura negativa está desempenhando sua tarefa: a expansão de suas pesquisas. Há alguns anos atrás, pesquisas que, aos leigos, tinham nomes "alienígenas" estão, hoje, nas máquinas de tomografia computadorizada e nos instrumentos de previsão meteorológica. 

Tenho a clareza que será difícil livrar-nos dos mitos. Mas, talvez, com reflexão, humildade e alguns reais gastos com bons livros, possamos chegar a alguma situação do tipo "32 ou 56". Em um quadro menos extremo, a rede (44) seria um mito mais fraco.

Trocando em miúdos matemáticos: sendo 44 uma boa média, chegou a hora de reduzirmos o desvio-padrão. Jogar ping-pong, talvez?

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[ufam-ef] ATENCAO ESTUDANTES POLITICAS PUBLICAS E INTERESSADOS

segue ARQUIVO
RESOLUCAO CNE N.5/2005,  de 14 de junho
POLITICA NACIONAL DO ESPORTE
ORIENTAÇAÕ: BAIXAR E IMPRIMIR
LEVAR PARA AULAS
ASSUNTO: PROVA DIA 16DEZ15
bons estudos!!!
alberto puga

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[ufam-ef] POLITICAS PUBLICAS

CONFIRA SEU NOME/MUNICIPIO

Universidade Federal do Amazonas – FEFF – Disc.Políticas Públicas

Projeto de Políticas Públicas para os municípios do estado do Amazonas PROF.DR. ALBERTOPUGA

 

T.01 PPPromoção da saúde,esporte e lazer

T.02 idem sob o enfoque do treinamento desportivo

Áreas (escolher UMA ) : esporte educacional,esporte de participação, esporte de rendimento, saúde e esporte,saúde e lazer,lazer no município, outro(a)

Público-alvo:criança,adolescente,adulto jovem,3ª idade,pessoas com deficiência, atletas olímpicos/paralimpicos,paratletas, outro(a)

Data entrega e defesa:a definir

TRABALHO INDIVIDUAL

Elaborar PROJETO.Nominata  nome do estudante/município.Confira seu nome

promocao

t.01

jairo/amaturá,fernanda/atalaia do norte,ingrid/Benjamin constant,alessandra Nunes/são paulo de olivença

t.02

thauã/santo Antonio do iça,lucas oliveira/tabating

t.03

andreza/alvarães,italo Felipe/fonte boa,Patrick/japurá,rômulo ccsar/tefé

t.04

Luciano/boca do acre,Mauricio/lábrea,raphael,/tapauá lucas Gabriel/carauari,Camila/eirunepe

t.05

Francisco/ipixuna,Victor/itamarati,raffael/guajará,Camila Leonel/canutama

treinamento

t.01

igor Uriel/borba,gilderson/humaitá,Fábio/manicoré,Jackson/novo aripuanã

t.03

Emilia/barcelos,Andre/santa Isabel do rio negro,italo Maciel/são Gabriel da cachoeira,pedro Afonso/anamã

t.04

edina/autazes,thalita/careiro da várzea,loreane/coari,raissa/codajás,gabriel felipe/manacapuru,sophia/novo airão

t.05

haysmann/itacoatiara,heloiza/maués,jeorge/nova Olinda donorte,rosilene/pres.figueiredo

 

fonte:aula 18..11..2013

Roteiro do projeto TÍTULO/TEMA

  1. Introdução (definição da base teórica e conceitual) Destacar a relevância do estudo e os possíveis impactos sociais
  2. Justificativa(apresentar a(s) razão(ões)
  3. Delimitação (descrever o problema;formular o problema; apresentar uma hipótese,sob a forma de pergunta)
  4. Objetivos(iniciar sempre com verbo)
  5. Metodologia (descrever a forma como o trabalho será desenvolvido)
  6. Financiamento & Cronograma (vide programas e ações dos Ministérios da Educação,Esporte e Saúde Lazer;Secretarias de Estado da Educação,Esporte e Saúde Lazer;Secretarias Municipais(Manaus)de Educação,Esporte e Saúde Lazer; Secretarias Municipais de Educação, Esporte e Saúde Lazer objeto do estudo)
  7. Bibliografia Política Nacional do Esporte,Resolução CNE nº 5/2005, de 14 de junho;Plano Decenal de Esporte e Lazer, aprovado na III Conferência Nacional do Esporte,Brasilia, 6 de junho de 2010; Relatórios finais da I,II Conferência Nacional do Esporte Ministério do Esporte  www..esporte.gov.br; http://www.aam.org.br/

Ministério do Esporte .GABINETE DO MINISTRO <!ID840316-1>

RESOLUÇÃO No- 5, DE 14 DE JUNHO DE 2005

Aprova a Política Nacional do Esporte

O Presidente do Conselho Nacional do Esporte, no uso de

suas atribuições regulamentares, e ,

considerando o que dispõe o inciso II do art. 11 da Lei nº

9.615, de 24 de março de 1998; e

considerando deliberação Unânime do Conselho Nacional do

Esporte, em sessão do dia 14 de junho de 2005, resolve:

Art. 1º Fica aprovada a Política Nacional do Esporte, nos termos dos anexos desta Resolução.Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.AGNELO QUEIROZ ANEXO POLÍTICA NACIONAL DO ESPORTE

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[ufam-ef] PROGRAMMAS SEMDEJ E SEJEL min esporte

POLITICAS PUBLICAS  -PR-O-G-R-AM-A-S-

ACESSE E SAIBA 



alberto puga,moderador
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ORAÇÃO E JURAMENTO


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Roteiro de formatura 2012

Se tiver algum erro, façam as correções pq foi tudo feito com muita correria, beijos!

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RE: [MEEF] Repasses CAV

Boa noite companheiros. Tudo certo pra amanhã, blz... Rumo a luta... 
Primeiramente gostaria de avisar que amanha os que forem chegando liguem pra mim(marivanio->(81) 96683709 tim/ 87256030 oi) ou pra outros da comisão: Krol(96843849), Suenia(88453595) DDD-81, para assim busca-los na rodoviaria. Queria deixar claro pra vcs que teremos no primeiro dia(29-11) teremos um pequeno empasse pra se estabelecerem, por causa que vai ta rolando aula ainda... Mas quero deixar claro que estará disponivel pra nós a partir ds 4 da tarde... Qualquer duvida contactem.

Sim! O ultimo onibus sai da rodoviaria do Recife de 21:20 da noite. Respondendo a Taina


From: jeferson13muniz@hotmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com
Subject: RE: [MEEF] Repasses CAV
Date: Thu, 28 Nov 2013 19:47:27 +0000

Olá!

Da UEFS irão 5 pessoas: Aline, Carla Elisa, Débora, Deny e Jeferson. Sairemos de Feira de Santana às 19h de hoje, chegaremos em Recife na Sexta-feira, provavelmente no período da tarde.

Abrço! 

Date: Thu, 28 Nov 2013 00:17:28 -0200
Subject: RE: [MEEF] Repasses CAV
From: taisoaressilva@gmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com

Marivanio, ainda espero repasses quantos aos horarios. Tenho condiçoes de pegar onibus sentido UFPE CAV dez e pouco da noite da sexta feira?!

Em 28/11/2013 02:12, "Marivanio Silva" <marivanio15@hotmail.com> escreveu:
Meu queridos boa noite, tive acesso hoje ao preço geral da alimentação. No caso será cobrada uma taxa por pessoa pra todo evento. A taxa sera a seguinte: R$ 40,00 pessoa. As refeições serão as seguintes: 

29/11 - Jantar
30/11 - Café da manhã ; Almoço ; Jantar
01/12 - Café da manhã; Almoço.

Muito obrigado e preciso da confirmação de todos o que tiverem alguma duvida. 



From: marivanio15@hotmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com
Subject: RE: [MEEF] Repasses CAV
Date: Wed, 27 Nov 2013 10:59:44 +0000


Gente voces chegando no terminal Rodoviario, mais conhecido como TIP, vai no guichê da empresa Borborema e compra a passagem pra vitoria e pergunta onde que é pra pegar busão. O preço é 6 reais. segue em anexo mapa.
mais detalhes virão.



Date: Wed, 27 Nov 2013 00:01:24 -0200
Subject: Re: [MEEF] Repasses CAV
From: willyiefes@gmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com

Camarada Marivanio, da UFC iremos em 3, chegaremos em Recife de manhã 08:00 horas da manhã, se puderes deixar amiores detalhes sobre o deslocamento até o CAV seria massa oh, um grande abraço meu brother.


Em 26 de novembro de 2013 18:42, Taina Soares <taisoaressilva@gmail.com> escreveu:
Ola!
Bons repasses, boas noticias! Porem, ainda espero o repasse do deslocamento, principalmente, da rodoviária a universidade. Digo mais no sentido dos nomes dos ônibus, qual local pegamos, enfim...
Aqui da UECE, irao 5 pessoas, quatro camaradas chegando na sexta pela manha e uma chegando na sexta a noite, no caso eu. Daí gostaria de esclarecimento quanto aos horarios tambem, porque chego na sexta as 21h. Tem a possibilidade de chegar na universidade de forma tranquila?! É isso...

-


Beijos e abraços.
Em 26/11/2013 16:34, "josino vaz" <josinovaz@hotmail.com> escreveu:

Camarada aki da UNEB-Alagoinhas irão 2 pessoas !


From: marivanio15@hotmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com
Subject: RE: [MEEF] Repasses CAV
Date: Tue, 26 Nov 2013 04:17:23 +0000

Ta certo meu querido obrigado. 


From: jeferson13muniz@hotmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com
Subject: RE: [MEEF] Repasses CAV
Date: Tue, 26 Nov 2013 04:10:41 +0000

Camarada,

Ainda não temos um número definido de pessoas da UEFS, pois não recebemos o retorno por aqui...Provavelmente irão 5 pessoas. 
Até quarta-feira daremos a resposta final.



From: marivanio15@hotmail.com
To: meef-nacional@googlegroups.com
Subject: [MEEF] Repasses CAV
Date: Tue, 26 Nov 2013 02:07:01 +0000

Galera boa noite! Estou passando pra dar alguns repasses:
Estrutura-> Estamos sem problemas com as salas pra nosso alojamento( para isso trazer kit militante blz); Temos 2 banheiro com 2 chuveiros cada; Local das discussões de antemão vai ser em uma sala, mas to tentando pegar o auditório. 
Alimentação-> Falei com a cantina do CAV e temos o fornecimento de nossas refeição garantida, amanha será o dia de ver o orçamento, pois ela vai fazer pelo numero de pessoas que vai esta presente.


Encaminhamentos:
Para a solicitação de mais alguma sala, precisamos saber do quantitativo de representantes que virá de cada escola, para já com este numero fazer a real solicitação das refeições, entendem?

Não mais é isso. Qualquer inquietação me informem por favor. 


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