Pessoal, segue aqui alguns informes do que vem ocorrendo na UEM :]
INFORMES DA UEM:
Mediante ao contexto de descaso do governo com a educação, em especial aqui com as escolas de ensino superior, os técnicos e servidores da Universidade Estadual de Maringá entraram em greve no dia 11/09/2012 (lembrando que os sindicatos de professores e dos servidores são separados). A partir disso, blocos, salas de aula e portões da Universidade não foram abertos, e os professores não estão conseguindo dar aula. Alguns dos professores continuaram ministrando aula, entretanto em lugares inadequados, como na grama, em baixo de árvores, salões de festas de apartamentos, entre outros. Entendendo que não há estrutura adequada, a segurança está falha, e não devemos apenas aceitar as pautas específicas de melhoria de salários e devemos exigir a contratação de mais funcionários, mais professores efetivos, melhores estruturas paras as aulas, mais bolsas de pesquisa, ensino e extensão, entre outras coisas, uma Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade, os estudantes da Educação Física, puxaram um abaixo-assinado no curso, informando que só retornaremos as aulas quando houver uma condição de estudo.
Assim, o coletivo da UEM entrou em contato com o DCE, fizemos uma reunião com eles, e após discutirmos, tiramos alguns encaminhamentos, e nos dirigimos à reitoria para um diálogo, tentando obter algumas respostas.
Primeiramente referente à greve estudantil no campus da UEM de Umuarama, que se deflagrou hoje (13/09/2012) a Professora Vice-reitora Neuza Altoé recebeu o documento elaborado pelo Movimento Estudantil de Umuarama, repassado por nós de Maringá. Este documento teve o intuito de comunicar e pedir o reconhecimento do movimento daquele campus pela reitoria da UEM. A Vice-reitora recebeu o documento, ressaltando que não poderia reconhecer a greve estudantil formalmente, mas entraria em contato com o responsável daquele campus.
O último ponto é referente às aulas. Relatamos que há aulas acontecendo em bancos, nas gramas e em espaços fora da UEM (como salões de festas de condomínios, casas de professores, por exemplo) sem condições básicas de funcionamento, como bebedouros e banheiros. Questionamos qual a legalidade destas aulas acontecerem. Tomamos conhecimento que o professor pode dar aula, em qualquer lugar, uma vez consentido por ele e pelos alunos. Ou seja, se os alunos se sujeitarem a terem aula, independente do espaço, terão. Isso devido ao fato do professor ter direito de aderir ou não a greve, de querer ou não dar aula, além do calendário acadêmico da UEM não estar suspenso.
Porém, se os alunos não forem à aula, esta não pode acontecer, o docente não pode registrar aula dada sem alunos e não dar falta aos alunos. Se houver um (1) aluno, a aula pode ser efetivada. Assim cabe às turmas e cursos decidirem o que querem e se organizar para tal. O dialogo com o professor e chefia do curso é indispensável.
Amanhã haverá uma Assembleia geral dos estudantes, para tomar os encaminhamentos, o que vemos é uma possibilidade de greve estudantil.
Aguardamos os próximos encaminhamentos, e faremos os repasses.
Mediante ao contexto de descaso do governo com a educação, em especial aqui com as escolas de ensino superior, os técnicos e servidores da Universidade Estadual de Maringá entraram em greve no dia 11/09/2012 (lembrando que os sindicatos de professores e dos servidores são separados). A partir disso, blocos, salas de aula e portões da Universidade não foram abertos, e os professores não estão conseguindo dar aula. Alguns dos professores continuaram ministrando aula, entretanto em lugares inadequados, como na grama, em baixo de árvores, salões de festas de apartamentos, entre outros. Entendendo que não há estrutura adequada, a segurança está falha, e não devemos apenas aceitar as pautas específicas de melhoria de salários e devemos exigir a contratação de mais funcionários, mais professores efetivos, melhores estruturas paras as aulas, mais bolsas de pesquisa, ensino e extensão, entre outras coisas, uma Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade, os estudantes da Educação Física, puxaram um abaixo-assinado no curso, informando que só retornaremos as aulas quando houver uma condição de estudo.
Assim, o coletivo da UEM entrou em contato com o DCE, fizemos uma reunião com eles, e após discutirmos, tiramos alguns encaminhamentos, e nos dirigimos à reitoria para um diálogo, tentando obter algumas respostas.
Primeiramente referente à greve estudantil no campus da UEM de Umuarama, que se deflagrou hoje (13/09/2012) a Professora Vice-reitora Neuza Altoé recebeu o documento elaborado pelo Movimento Estudantil de Umuarama, repassado por nós de Maringá. Este documento teve o intuito de comunicar e pedir o reconhecimento do movimento daquele campus pela reitoria da UEM. A Vice-reitora recebeu o documento, ressaltando que não poderia reconhecer a greve estudantil formalmente, mas entraria em contato com o responsável daquele campus.
O último ponto é referente às aulas. Relatamos que há aulas acontecendo em bancos, nas gramas e em espaços fora da UEM (como salões de festas de condomínios, casas de professores, por exemplo) sem condições básicas de funcionamento, como bebedouros e banheiros. Questionamos qual a legalidade destas aulas acontecerem. Tomamos conhecimento que o professor pode dar aula, em qualquer lugar, uma vez consentido por ele e pelos alunos. Ou seja, se os alunos se sujeitarem a terem aula, independente do espaço, terão. Isso devido ao fato do professor ter direito de aderir ou não a greve, de querer ou não dar aula, além do calendário acadêmico da UEM não estar suspenso.
Porém, se os alunos não forem à aula, esta não pode acontecer, o docente não pode registrar aula dada sem alunos e não dar falta aos alunos. Se houver um (1) aluno, a aula pode ser efetivada. Assim cabe às turmas e cursos decidirem o que querem e se organizar para tal. O dialogo com o professor e chefia do curso é indispensável.
Amanhã haverá uma Assembleia geral dos estudantes, para tomar os encaminhamentos, o que vemos é uma possibilidade de greve estudantil.
Aguardamos os próximos encaminhamentos, e faremos os repasses.
Abraços, (:
Suelen Vicente Vieira - (44) 98682401
Centro Acadêmico - Da Luta Não Me Retiro
EDUFESC - Educação Física Escolar, Educação e Marxismo
MARXLUTTE - Grupo de Estudos e Pesquisas Marxistas Lúdico, Trabalho, Tempo Livre e Lazer
PET - Programa de Educação Tutorial
Universidade Estadual de Maringá - Maringá - Paraná
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