Isso...agora depois de tantas atitudes arbritárias feitas pelos representantes dessa comissão( decisões tomadas sem aprovação) que os estudantes não aguentaram e pressionaram o NDE e agora voltamos a nos apresentar nas reuniões. Chamaram o CREF e tivemos 2 representantes discentes no debate e agora tivemos uma Mesa com a Celli...tudo indica vitória por aqui, cientes da determinação da base conscientizada em lutar por um currículo não fragmentado!
Estamos em PASSOS LARGOS! vamos seguindo que se o CREF do Rio perder tudo indica a queda do império CONFEF, pois entre todas as regionais a do Rio é a mais organizada..por isso pedimos apoio a todos!
Date: Wed, 6 Nov 2013 23:32:30 -0200
Subject: Re: [MEEF] A luta pela Licenciatura Ampliada na UFRRJ
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Date: Wed, 6 Nov 2013 23:32:30 -0200
Subject: Re: [MEEF] A luta pela Licenciatura Ampliada na UFRRJ
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Massa o repasse Kadu e que rico debate parece ter sido feito... Aqui na UFRGS por conta do boicote ao ENADE, houve uma exigência do MEC para que as reuniões do NDE acontecessem... Sempre existiu e deve existir em todas as Univeridades, mas aqui não funcionava, esse núcleo fica acima das Comissões de Graduação que em grande maioria já não são paritárias, e são ainda mais anti democráticas, pois é composto somente de professores indicados, e tem como função pensar as questões curriculares. Em todos os lugares onde houveram reestruturações curriculares a questão do envolvimento democrático de toda a comunidade acadêmica foi pauta de luta. Aqui não compusemos a comissão, pois mesmo com muita resistência não conseguimos torná-la paritária. Esses exemplos são importantes para sabermos os limites e os desafios da luta por dentro da instituição, com a certeza de que sem ampla mobilização da base e sem relacionar com as questões estruturais da Universidade, muito pouco se tem a avançar.
Força na luta aí camaradas...
Em 6 de novembro de 2013 19:28, Caroline Roque <carolroque.ef@gmail.com> escreveu:
Muito bom repasse Kadu!
Força a vocês na continuidade desse movimento.
Algo que tenho buscado aqui pelo TCC e que mostra que há também um projeto de universidade intrinseco nessa disputa, é a relação entre as reestruturações de curso e a Contra-Reforma universitária.
Esse NDE (Núcleo docente reetruturante) foi criado aqui também e acredito que em várias outras escolas como normativa do MEC.
E sua proposição, "por acaso" vem da Comissão nacional de avaliação da educação superior (CONAES), que tem uma relação direta com o SINAES/ENADE. Ou seja, é a reforma universitária no desdobramentos do curso, impedindo ampla discussão e proposições pelos estudantes.
AbraçosEm 6 de novembro de 2013 10:30, kadu Oliveira <kduproskatista@hotmail.com> escreveu:
Nessa semana fizemos um ciclo debates visando ampliar os principais debates que envolvem os estudantes da UFRRJ, que até então era um debate monopolizado pelos professores em sala cabendo a apenas seus próprios pontos de vista. O primeiro debate ficou a cerca da principal bandeira do MEEF, e apresentamos então a proposta da Licencitura Ampliada na Educação Física.
Começamos explicitando qual significado histórico e objeto de estudo do curso de Educação Física sendo indissociavel seu conhecimento já que possuem conteudos que convergem em sua totalidade nos demais campos de atuação que submete a Educação Física. Sendo assim, apontamos de onde surgiu a proposta de fragmentação do curriculo e como foi sustentada essa proposta a nível nacional, com seu principal idealizador o Conselho Nacional de Regulamentação da Educação Física em bases a lei 9696/98 de sua própria autoria que apresenta inúmeras irregularidades e inconstitucionalidades. Dentre as irregularidas apontamos as mais importantes a qual deveríamos discutir: a formulação das diretrizes curriculares e o registro profissional.
Após a explanação, durante o debate, podia se vê as opiniões de unificação em total convergência dos participantes e mostravam-se aprensivos com as atuais práticas do coordenador do curso que, em meio ao processo de estudo ao currículo, alterou a saída do certificado de conclusão para LICENCIATURA identificando que atua apenas na area escolar oferecendo o convencional XEQUE-MATE nos estudantes para abrirem o bacharel a qualquer custo. Dentro da mesma gestão o mesmo coordenador se viu abatido no debate dentro da comissão de reestruturação curricular e criou uma comissão em base as exigencias do MEC chamado NDE onde exclui o estudante de participar do construção do curriculo e exclui a professora Nádia Majerovic que defende a não fragmentação do curriculo incluindo em seguida o professor Paulo Carnaval prepursores da criação do CREF-1. Todas essas arbitrariedades geraram reação dos professores insatisfeitos e e necessidade da criação desse debate.
Houve participação dos professores José Henrique e Sissi Aparecida(representando os professores da nova comissão NDE). O professores apontaram a criação do bacharel como retrocesso para o curso e que precisaríamos a cima de tudo estarem comprometidos com a luta cientes dos futuros problemas que encarariamos futuramente quando formados, já que nossa formação vinheria excluso a licenciatura para adequar-se a lei,pois a vigência da Licenciatura Plena de 87 só seguiria até 2009-II. Já os currículos posteriores estarão adequados a CP 02/2002 que limita as formações.
Voltando o discurso para o caratér reflexivo buscando a autonomia intelectual dos docentes da universidade para a criação de um currículo que contemple a formação plena do individuo, saindo um pouco do "Legalismo", vimos por exemplo o oficio 229 que indica a formação da licenciatura com livre atuação de trabalho e o bacharel limitando-se a area não escolar não existindo terceira opção.
Apreciando alguns fragmentos como Paulo Barone, Celli Taffarel e Hajimi se vê uma divergência de interpretações causadas pelo CNE e a lei 9696/98, onde nenhum deslegitima a atuação do outro. Só que o grande problema não está no currículo que será reestruturado, estamos sujeitos a um registro de profissional obrigatório para exercer a profissão que independente da nossa formação vai emitir sua fragmentação baseada nas suas proprias atribuições legais. Feri-se primeiramente o ARTIGO 5 da CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA que anula qualque registro profissional para exercicio da profissão e depois ainda passa por cima das diretrizes curriculares nacionais e da autonomia universitaria de formatação dos curriculos.
Contudo, hoje é o momento de ampliarmos as discussões não se esgotando apenas em uma MESA. Esperamos a Audiência prometida pelos professores com a comunidade precisando reforçar o debate. Só através do reforço do estudo e do debate continuaremos FORTES E RESISTÊNTES a um currículo que NÃO DISSOCIE FUNÇÕES FISIOLOGIAS COM NOSSA POTENCIALIDADES INTELECTUAIS!
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