Re: [MEEF] Repasse - ELeições DACEFD - UFSM

 UMA OPORTUNIDADE PARA FILOSOFAR.


Antes de qualquer palavra nos da UFC nos retratamos por não termos declarado o apoio no devido momento desde o começo do processo eleitoral, mas como nunca é tarde para avançar no debate lançamos aqui nossa pequena contribuição. O que é a crise senão uma oportunidade para fazermos um inventário de nossas práticas e formulações? A crise na UFSM é a ascensão dos projetos de destruição da universidade pública um processo geral que nesse momento se manifesta na derrota dos combativos companheiros do MEEF, ainda que erros por parte desses camaradas possam ser levantados não é só no exame deles que podemos entender esse fenômeno é necessário olhar para a conjuntura.

E a conjuntura que vivemos nesse momento se caracteriza por uma brutal reestruturação produtiva que se apresenta para nós estudantes principalmente na mudança do caráter do ensino superior cada vez mais precarizado e empobrecido reflexão sobre a sociedade.

Crescente aumento da repressão pelo estado, há quem diga que estamos chegando a níveis de repressão e violência oficial comparáveis aos do período da ditadura empresarial/militar, no entanto, sem suspender o estado de direito, prova que nossa DEMOCRACIA está madura, se não me engano será essa DEMOCRACIA que o Dinho comemora?

Cada vez mais posições reacionárias ganham eco entre as camadas médias da sociedade, lembrando esta compõe maior parte da comunidade universitária, na literatura tradicional essa parcela da sociedade é chamada de pequena burguesia, a sempre "mal comida" e insatisfeita com os projetos do governo mas geralmente incapaz de pensar a resolução de seus dramas até o fim, pois querem soluções dentro do estado de direito.

Apassivamento dos trabalhadores, este é o ponto mais dramático da conjuntura, pois, inseridos na contradição central da sociedade, os únicos que podem mudar o peso da balança a favor da humanidade, encontram-se cada vez mais iludidos com o estado e DEMOCRACIA, como se não bastasse o estrago já feito a maior parte das organizações da esquerda no Brasil agudizam esse quadro com sua apologia ao governo bradando aos sete ventos que nosso verdadeiro inimigo é o "odioso neoliberalismo", porém se esquecem que entre nós reles mortais e nosso "odioso" inimigo existem mediações que passam inevitavelmente contra o próprio governo.

Como consequência desse quadro, temos uma tendência imobilizante para quem se dedica à superação da sociedade atual, estamos órfãos de um referencial teórico capaz de guiar nossas ações para a vitória, e contrário aos praticistas pregadores fiéis do voluntarismo e do movimento estudantil de resultados, sabemos que uma prática equivocada não surge do nada, mas sim de uma formulação teórica equivocada, este ranço da tradição passada ainda comum entre todos nós, mas, precisamos superá-lo para conduzir conscientemente nossas ações ou estaremos sempre presos as circunstâncias.

Sem referência sólida nossa unidade fica comprometida, pois, ou a unidade é feita sobre um programa comum ou é superficial a famosa frente sem fundos, este tipo de postura é que leva alguns militantes a falarem imprecisões do tipo 'não estamos em trincheiras opostas, porém com estratégias diferentes' , olá estratégia são os meios para se chegar ao objetivo, e os fins não podem justificar os meios, pois, falando de forma dialética o fim é a síntese dos caminhos traçados, logo estratégias diferentes conduzem à fins diferentes, se nosso objetivos finais são antagônicos como podemos estar nas mesmas trincheiras?

Ressaltando que essas linhas são as mais gerais, essa análise seria estéril aos camaradas de Santa Maria se descolada de todos os detalhes específicos do seu local de estudo que só eles podem conhecer melhor, e quanto a isso confesso minha ignorância, mas, aqui na UFC a partir dessas linhas gerais chegamos a conclusão que no atual estágio da luta devemos primar mais pela qualidade que pela quantidade por que não seremos maioria nessa conjuntura, é o momento que liberados da burocracia e da institucionalidade possam potencializar sua ação junto a base com formação e mobilização permanentes, para dar uma satisfação aos 116 estudantes e construir uma cultura de movimento por fora das entidades, diferente de quem defende 'Quem trabalha na e com a base não perde eleição' dizemos se o fim for meramente ganhar eleições temos mais um desacordo, enquanto eles lutam pelo aparelho para nós este é apenas um instrumento jamais o fim .

O mesmo dito para o DACEFD serve para a ExNEEF também, para esta entidade se tornar realmente combativa não basta a sua direção ser composta unicamente por coletivos comprometidos com a superação revolucionária dessa sociedade, é necessário primeiro que tenha repercussão na base, e isto sinceramente não ocorre neste momento , portanto, estarmos na direção da entidade não acumula necessariamente para a vitória dos trabalhadores por que coloca-la nesse sentido exige de nós competência mais do que boa vontade, mas, a perda para os reformistas é necessariamente uma derrota, pois, estes certamente colocam todos os seus instrumentos contra os interesses da classe.

Por fim todo apoio e solidariedade á oposição combativa ao DACEFD-UFSM, é tendo a certeza que mesmo amargando o fel de mais uma derrota os camaradas de Santa Maria odiariam mais ainda estar no lugar dos vencedores as custas da conciliação, e comendo salgadinhos de camarão nos coffe brakes internos da coordenação do curso.


Força na luta companheiros, que a luta é pra vencer!!!



Em 15 de maio de 2013 00:24, Vegah João Victor . <vegahlennium@hotmail.com> escreveu:
É muito entristecedor relatos como esse. O quadro que vocês enfrentam na UFSM não é diferente do processo que vem se delineando aqui na UFRPE, onde temos um grupo de professores que começou um processo de difamação do DAEFi, e vem se ampliando com perseguição política, logo logo chegaremos a um nível de tensionamento igual ao que vocês camaradas, vem enfrentando no CEFD. É o momento de retornar as bases com mais vigor, fazendo o debate de conteúdo político sério, sobre que formação queremos, e que CEFD os estudantes da UFSM desejam, no incansável combate a precarização potencializada pelo o REUNI.

Sigamos em luta camaradas.




João Victor Cruz (Vegah)
Vice-Presidente do Diretório Acadêmico de Educação Física (DAEFi-UFRPE / Gestão Existir é Resistir, 2012-2013)
Coordenador de Imprensa e Divulgação da Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física - ExNEEF R3.
Juventude Revolução - PE.

"Exponer a los oprimidos la verdad sobre la situación es abrirles el camino de la revolución" - León Trotsky.



Date: Tue, 14 May 2013 19:13:04 -0700
From: caroline_ef@yahoo.com.br
Subject: Re: [MEEF] Repasse - ELeições DACEFD - UFSM
To: meef-nacional@googlegroups.com


Quando pensamos em mandar esse repasse, expondo a derrota do movimento combativo no CEFD/UFSM, a última reação que os estudantes que construíram essa chapa esperavam era a comemoração de tamanho retrocesso. Mas pra quem não conhecia, se explicitou: essa é a UNE e sua forma de ver o movimento.

Quando o Dinho comemora, se coloca ao lado da Direção/coordenação e professores do CEFD, que também comemoraram muito pela vitória da despolitização.
Comemora junto com professores que se negaram a construir currículo com estudante, porque estudante "não tem capacidade" pra tanto.
Junto a professores que se utilizam de posturas coercitivas que remontam à ditadura pra evitar a organização estudantil.
Vibrou junto com o PT que compunha a chapa, assim como PMDB, PDT, que defenderam a Reforma Universitária, a fragmentação da formação e o Sistema CREF/CONFEF.

Ou seja, se coloca ao lado de todas as formas de oportunismo que durante 6 anos conseguiram ser barrados no CEFD por meio da LUTA estudantil.

Pra quem não está acostumado, é estranho tal vibração..pra quem já conhece essa política oportunista que tem a UJS, junto às organizações que tu fez o favor de citar, nada novo.

Controverso tu colocar que não estamos do outro lado da trincheira, mas temos estratégias diferentes. A estratégia do MEEF é clara, do rompimento com esse modo desumano de produzir a vida, assim, bom que tu colocou que assume uma outra estratégia, que pela concretude, a mesma referenciada pela UNE hoje: de conciliação de classe e defesa do que está posto. Certamente, isso nos coloca em lados opostos da trincheira.

Aqui por Santa Maria, seguimos, fazendo combate ao desmonte da universidade pública, ao sistema CREF/CONFEF, à divisão da formação e reafirmando o rompimento com a UNE.


Carol   

Coordenação Geral - DACEFD/UFSM
Gestão 2011/2012  - "Lutar quando é fácil ceder"
Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão - ExNEEF R6




--- Em ter, 14/5/13, Antonio Vinicius "Dinho" <antvinibar@yahoo.com.br> escreveu:

De: Antonio Vinicius "Dinho" <antvinibar@yahoo.com.br>
Assunto: Re: [MEEF] Repasse - ELeições DACEFD - UFSM
Para: "meef-nacional@googlegroups.com" <meef-nacional@googlegroups.com>
Data: Terça-feira, 14 de Maio de 2013, 13:18

kkkkk, parece que surtiu um efeito não esperado.Espero que você adicione os camaradas do DA UFSM aqui na lista logo, para participarem dos debates o quanto antes, como coordenadora da EXNEEF que ainda o é e com a obrigação de levar o debate aos mais variados estudantes de EF do Brasil.A visão deles agora reflete parcela muito importante da UFSM.

Acredito que não estamos em trincheiras opostas, porém com estratégias diferentes e visões diferentes sobre o mesmo campo de batalhas.Quando digo que vibro com a democracia, é porque a luta de vocês não reflete as necessidades dos estudantes da UFSM, e por isso vocês não mais podem ser representação delesno momento .Isso já me parecia fato a algum tempo, mas durou um ano para os estudantes verem isso.Não sou reacionário, muito menos inocente de achar que os professores tendem a ser inimigos ou ainda que a reitoria não pode em momentos estratégicos potencializar lutas e conquistas , afinal também são trabalhadores e pertecem muitas vezes a mesma luta, que é de classes e não de categorias.

Quanto ao retorno a UNE, acredito sim que a nossa executiva voltará em breve as lutas da UNE, acredito que pelo menos na oposição, pois acreditamos que o instrumento é efetivo e sem dúvida é quem fala com mais estudantes brasileiros e inclusive mais estudantes de educação física que a própria EXNEEF, representado no número sempre superior em entidades e as vezes até em quantidade de estudantes de educação física em seus fóruns, como CONUNE e CONEB. E a representatividade disso aponta um possível retorno, além da presente argumentação de camaradas da JR e do Levante por aqui.E , sobretudo , o que mais aponta como um caminho possível é a derrota de forças que talvez sem ter noção disso, estavam se fechando cada vez mais em lutas deslocadas das necessidades reais dos estudantes, em várias eleições aqui relatadas.

Esse discurso muito combativo e com palavras revolucionárias não constroem  lutas. Se o critério da verdade é a prática, parece que a prática de alguns precisa se reinventar, pois a classe não aceita mais discursos vazios e distantes do meio em que nos encontramos, sem dialética.

Sem a UNE e com a EXNEEF, a minha universidade ainda iria ser pública e paga, pois foi isso que o coletivo da EXNEEF da época deu aos estudantes da UPE , as costas .Tentam muito desqualificar os coletivos que tem opiniões divergentes e até desrespeitam os mesmos para parecerem com a opinião hegemonica e acertada. A base está dizendo que talvez não seja assim. ou talvez não deva ser assim.No mais , continuo vibrando pelo retorno a UNE, mas sinto muito pela derrota de vocês na sua própria universidade, espero que sirva como momentos de reflexão sobre a prática que estão fazendo.

Na EXNEEF, acredito sim que a base dirá no ENEEF como iremos e devemos agir perante os coletivos e estudantes que pensam diferente de vocês, e espero muito que o debate seja colocado, para de forma política e no debate de idéias possamos evoluir o nosso pensamento com relação a UNE e até com os próprios estudantes de EF do país, cada vez mais sem a presença da EXNEEF e sem saber as bandeiras do MEEF. 


Não tenho medo de dar passos atrás, desde que esse me aponte uma vantagem futura no caminho da conquista de uma sociedade mais justa.Bater o pé e levar a derrota precoce a minha classe não me engrandece em nada, heróis e mitos é que querem ficar pra história , eu não . Minha luta é de classe, não de pessoas ou coletivos.

abraços ou como aprendi no MEEF,

há braços.


De: Vivian Portela <viportela@gmail.com>
Para: MEEF <meef-nacional@googlegroups.com>
Enviadas: Segunda-feira, 13 de Maio de 2013 13:20
Assunto: Re: [MEEF] Repasse - ELeições DACEFD - UFSM

Dinho, são posturas como essa que fazem cada vez mais a gente ter a certeza que estamos em trincheiras opostas da luta de classes.

A chapa que vence as eleições no CEFD é atrelada a professores, reitoria o onde mais tiver de se agarrar para garantir o retrocesso das lutas na UFSM. Não me admira nada em tu apoiar, afinal isso é o que a UNE (Secretaria do Governo) faz no dia a dia.

O retorno a UNE, como palavra de órdem emitida pelas forças reacionárias e governistas, segue sendo auto-proclamado. Porém a pratica do MEEF, demonstra que cada vez mais nos distanciamos das concepções e práticas dessa entidade.

A luta segue camaradas de Santa Maria! 

A vibração do Dinho só demonstra que estamos no caminho certo, e que enquanto tivermos lutadores que não se cooptam e não se corrompem,seguimos em combate RESISTINDO E AVANÇANDO.

Deixa a UNE, o governo e o reacionarismo do CEFD vibrarem. Logo serão pegos de surpresa, logo nos pedirão conciliações, e mais cedo do que pensam terão de prestar contas a história da luta de classes. 

Nenhum passo atras! 






Em 13 de maio de 2013 13:10, Antonio Vinicius "Dinho" <antvinibar@yahoo.com.br> escreveu:
viva a democracia, e o retorno a UNE está próximo!!!!



De: Caroline Roque <caroline_ef@yahoo.com.br>
Para: Lista MEEF <meef-nacional@googlegroups.com>
Enviadas: Segunda-feira, 13 de Maio de 2013 10:04
Assunto: [MEEF] Repasse - ELeições DACEFD - UFSM

Camaradas, 

o último dia 9 certamente ficará pra história.. vivenciamos na UFSM a derrota desleal do movimento estudantil no CEFD, encabeçada por professores, coordenação e direção do centro, e somado à alguns outros setores que se aproveitaram da conjuntura de criminalização do movimento estudantil: destaca-se aqui, o papel coadjuvante do PT que seja através de um membro da chapa de oposição, seja pelo vínculo explícito que a mesma demonstrou ter com a atual gestão do DCE (AE-PT). Não é de se estranhar que as forças do governismo se girassem para o aparato de um dos únicos cursos que faz resistência às politicas de desmonte da universidade pública na UFSM.

Com 249 votos a 116, a roda da história de lutas do CEFD é estagnada, assumindo uma gestão que encampou o slogan: "Nem direita, nem esquerda, centro!" defendendo o atrelamento à professores e direção. Não por menos, houve bastante comemoração conjunta, quando da apuração do resultado professores desciam as escadas para abraçar tais estudantes, aliviados com a certeza de que seus interesses corporativistas e reacionários não serão afetados.

Ao contrário do que se espera, não voltaremos pra casa. Seguiremos firmes, construindo agora por fora do DA as pautas do MEEF junto ao estudante, na certeza de que não é a entidade que faz a luta, mas sim que a luta deve mover um Diretório Acadêmico.

Agradecemos muito a contribuição dos diversos coletivos através dos apoios, formais ou não..nunca o MEEF se fez tão necessário no CEFD/UFSM.

Seguimos camaradas...

*Segue abaixo a nota da Chapa 1 sobre o processo eleitoral..

Resistir e Avançar                                                                                     
 
            A Chapa 1 – Resistir e Avançar, que concorreu às eleições para Diretório Acadêmico do CEFD/UFSM vem por meio desta nota trazer algumas considerações que julga necessárias para a compreensão desse processo.
 
            A partir de uma avaliação do que foi esse período, consideramos que as eleições ocorreram de forma bastante politizada, o que é muito positivo se levada em conta a dimensão que assume o DACEFD na conjuntura política do CEFD, da UFSM e do Movimento estudantil de educação física. Prezamos, a cada passada em sala, a cada debate público externar um debate qualificado sobre a educação, a formação em educação física, o movimento estudantil e a universidade, chamando o estudante a pensar as contradições que permeiam esses espaços e a necessidade de uma entidade combativa, que consiga dar respostas aos problemas vivenciados por esses estudantes.
 
            Em uma conjuntura que vem se mostrando cada vez mais agitada pelas mobilizações, principalmente em torno da pauta da educação que buscam barrar as tentativas de sucateamento do ensino público, torna-se latente o debate e atuação no sentido de combater o desmonte da universidade pública através da contrarreforma universitária de Lula/Dilma/PT, da qual um diretório acadêmico não pode desconhecer ou buscar esconder.
 
            Por outro lado, é nossa intenção também externar de forma veemente o nosso repúdio à atitude hierárquica e coercitiva que tiveram alguns professores, coordenação e direção de curso, cooptando estudantes e interferindo no movimento estudantil de forma desleal e covarde, aproveitando-se da relação hierárquica historicamente estabelecida entre professor/aluno para defender interesses privatistas e conservadores que há tempos ocupam o CEFD. Sentimo-nos extremamente perplexos ao vermos tais professores, ao fim da apuração dos votos, confraternizando através de abraços e saudações, a estagnação do movimento estudantil autônomo e combativo via DACEFD. Nos confirma que sim, estávamos do lado certo, da não conciliação com estes que prezam dentro do CEFD somente por seus interesses individuais, e que portanto, cumprem um claro papel conservador no centro.
 
            Por fim, é com muita esperança nos olhos e força nos braços que seguiremos construindo aquilo que é mais justo: uma formação que atenda os interesses dos estudantes e futuros trabalhadores e uma universidade que resista aos constantes ataques de desmonte daquilo que foi erguido com o suor de diversos trabalhadores. Esperança, ao ver que outros 100 estudantes compactuam com a defesa de um movimento estudantil sério e que não se mova por interesses particulares, e força para disputar a consciência de cada estudante afim de que coloquem junto àqueles que não tem nada a perder, a não ser suas amarras.
 
            É à esses mais de cem estudantes, que com defesas claras e consistentes não tiveram medo de se posicionar, além dos diversos coletivos do MEEF e da UFSM que queremos demonstrar nosso agradecimento. Chamamos a todos os estudantes do CEFD, a não se deixarem levar pela adaptação e imobilismo, e a dizer a uma só voz: a Luta não pode parar!
            Seguimos...                                                                          Resistir e Avançar!
 
 
 
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. 
E examinai, sobretudo, o que parece habitual. 
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural,
 pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada,
 de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, 
nada deve parecer natural 
nada deve parecer impossível de mudar.

Carol   

Coordenação Geral - DACEFD/UFSM
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