Oi Belo, isso é triste, mas verdade eu só posso dar risada....
Cara, voces sabem que o INFERNO é pintado como algo sempre bonito, tentador, promissor, pelo CAPETA.
O CAR foi a mesma coisa....
kkkkkk
O Aldo Rebelo e a Katia Abreu, fizeram tudo da forma mais perfeita possível.
Enganaram todo mundo e aprovaram o maior retrocesso ambiental já visto antes na história desse País (lembrando um pouco o Lula)
E o CAR era a santa promessa que tudo ia ser corrigido depois, mesmo com os retrocessos nas proteções que já tinhamos.
TAI BICHÃO
Quem tem coragem de pagar um mico daqueles agora e ir perguntar para o ALDO REBELO e a KATIA ABREU, porque eles não levantam agora a bandeira do CAR????
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Essa é boa demais !!!!!!!
huahuahuahua
Caimos igual à um patinho na conversa fiada dessas raposas velhas :) Ou melhor: Dessa praga velha de gafanhotos...
kkkkkkkkkkk
Agora estamos vendo a verdadeira face do INFERNO :)
Tava mais do que na cara que era um mero engodo para ludribiar a opinião publica de que haviam "coisas boas" no maquiavélico plano que eles aprovaram no congresso e a nobre DILMA, acatou.
Igual o tal FUNDO MATA ATLANTICA da Lei da Mata Atlantica.
Que deu isso?
Deu no mesmo que a própria LEI DA MATA ATLANTICA
NÃO DEU EM NADA
Hoje em dia os instrumentos legais (Licenciamento, Zoneamentos Ecológicos-Economicos, Planos Diretores) estão cagando e andando para a LEI DA MATA ATLANTICA.
Pintam e bordam.
CONSEMA ACABOU DE DAR LICENÇA PARA O PROJETO CITY ACARAU EM BERTIOGA.
Sabe bem do que eu to falando, não sabe Belo?
Do projeto que a Elci ajudou a aprovar?
Então meu velho, do que adianta esse monte de enganação de CAR, LEI DA MATA ATLANTICA e o diabo a quatro????
Desculpe o azedume é que acabei de passar aqui ao lado da Represa Atibainha e to vendo literalmente nossas vidas irem pelo ralo.....
AXÉ PRA TODOS E QUE DEUS CUIDE DA GENTE E DOS MIUDOS DE AMANHÃ !!!
Em 26 de fevereiro de 2014 10:11, Beloyanis Bueno <beloyanis@gmail.com> escreveu:
Para sair da estaca zero
Em 2013, um inédito mutirão percorreu o Brasil. Governos federal e
estaduais, sociedade civil, federações de agricultores e cooperativas
se uniram para lançar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta
histórica introduzida pelo Código Florestal aprovado em 2012 para
organizar o meio rural.
Com um sistema longamente planejado de forma participativa,
prometeu-se a regularização a milhões de proprietários de imóveis
rurais, que poderiam assim sanar passivos acumulados, bem como gozar
de benefícios e incentivos.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastencimento (Mapa)
distribuiu em todo o país uma bela cartilha explicando ao produtor
como registrar seu imóvel.
Foi emocionante ver famílias orgulhosamente passando a ser
identificadas pelos pilotos do sistema. É notável, em termos de
cidadania, constatar como grupos que se enfrentaram a respeito da
formulação da lei estiveram unidos em torno de sua implementação.
Mesmo aquela parte da sociedade civil mais inconformada se mobilizou
para que ela saísse do papel.
Embora previsto pela lei e disponível na internet, o sistema
oficialmente ainda inexiste, por falta de regulamentação por decreto
presidencial. A expectativa criada por aquele mutirão não foi atendida
pelo poder público, apesar de a norma estar pronta desde 17 de
dezembro. Passaram semanas sem que se entendesse por que o decreto não
saía. Até que, enfim, uns parlamentares ruralistas -com técnicos do
Mapa curiosamente respaldando tal demanda- assumiram a razão do
atraso: eles sustaram a publicação do decreto.
Trata-se de um duplo paradoxo: primeiro, por se bloquear o CAR após a
realização de ampla campanha para treinar os usuários do sistema,
inclusive com expressivos recursos públicos, como no caso das
cartilhas do Mapa e demais iniciativas. Segundo, pelo fato de que a
pressão não vem dos céticos em relação ao Código Florestal, e sim de
parte da bancada ruralista, que tem como trunfo a aprovação dessa lei.
Se o novo Código Florestal e o próprio CAR visam superar os passivos
ambientais dos agricultores, como explicar que alguns de seus líderes
agora o boicotem, adiando mais uma vez a chance de os agricultores
resolverem suas pendências? Há meses, o Banco Central estabeleceu
vantagens econômicas no crédito para os detentores do cadastro, assim
inviabilizadas.
Surpreendem as razões do boicote: o grupo de políticos e técnicos
ministeriais não aceita o objeto fundamental da lei, isto é, o imóvel
rural.
Quer substituí-lo por meras matrículas, o que permitiria fracionar o
imóvel, para que grandes proprietários possam gozar dos benefícios
concedidos aos pequenos. Ora, como poderia uma norma infralegal burlar
o que está fixado em lei? E como se poderia -após lançar um sistema,
envolver os Estados, imprimir cartilhas pelo próprio Mapa- voltar à
estaca zero?
Não se trata opiniões. Está em jogo a credibilidade do poder público,
já desgastada perante o homem do campo. Em maio, terão transcorridos
dois anos da aprovação da lei, e já se passaram meses desde o
lançamento do sistema nos Estados. Com a presidente, a caneta.
ROBERTO SMERALDI, 53, jornalista, é diretor da OSCIP (Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público) Amigos da Terra - Amazônia
Brasileira e autor do "Novo Manual de Negócios Sustentáveis"
(Publifolha). Membro do GT (Grupo de Trabalho) para Implementação do
Código Florestal, criado pelo governo federal
--
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Daniel Kurupira
ibiosfera.org.br
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"Se a galáxia é pura energia em suas multidimensões, e o equilibrio atômico é a grande verdade da vida, então que eu possa me sentir plenamente como uma partícula desta boa energia transformadora do meio. Viva a energia transformadora! Viva a boa energia, a energia do bem!"
"É fácil destruir, porque sozinho você é capaz de grandes feitos.
É difícil construir porque apenas com muitas pessoas o sucesso é conquistado.Entre o fácil e o difícil, fico com a dura construção coletiva.
Dure o tempo que durar, estarei junto com todos na construção de uma nova realidade socioambiental."
"Até o presente momento, jamais foi encontrada VIDA fora do Planeta Terra. Isso nos lembra da rara biodiversidade que temos aqui em nosso Planeta, provavelmente, a maior valiosidade e raridade de todo o Universo! Qual é o preço desta Vida presente no Planeta Terra ?!"
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