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Enviada em: quarta-feira, 26 de março de 2014 17:07
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Assunto: Página 22 :: Ed. 83 - Onde fica a periferia?
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| Informação para o novo século | Edição 83 | Março 2014 | |
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Onde fica a periferia?Conhecer e entender a periferia é essencial para descobrir o Brasil real e nele desenvolver ações de sustentabilidade. Mas que critérios usar para estabelecer fronteiras entre o que é centro e o que é periferia? São muitos os fatores a serem considerados, porém permanece a ideia de que não há outro caminho a não ser cruzar as pontes deste mundo multicêntrico. Sem fechar os olhos para as carências e dificuldades que as chamadas populações periféricas enfrentam, nossa reportagem encontrou um caldo rico de iniciativas, uma cultura pulsante, um jeito de ser que subverte eixos de poder e ignora empacotamentos. Boa leitura! | |
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| | | | Confira nessa edição | | | Heterogêneo e poderoso, o caldo das periferias desafia estereótipos e empacotamentos e mostra que a riqueza está em tecer pontes | | | Para um jovem entrar na universidade, o currículo dos pais conta mais que a renda ou o fato de ter passado por escola privada, argumenta Jorge Luiz Barbosa, do Observatório de Favelas | | | A cultura produzida no centro deve mais à periferia do que o inverso, fenômeno amplificado hoje pela internet e as redes sociais | | | As comunidades da periferia concentram alguns dos mais urgentes problemas socioambientais, mas permanecem à margem da agenda hegemônica da sustentabilidade | | | Pulo do gato? – Plataforma sobre Redd+ gera expectativa positiva para o financiamento da gestão florestal nos países em desenvolvimento | | | E mais: “Setor privado propõe incorporar às cadeias globais de valor uma logística reversa capaz de influenciar o design dos produtos, seu consumo e a recuperação de materiais” Por Ricardo Abramovay | | | “Para quem trabalha por uma sociedade mais justa, inclusiva e sustentável, a boa notícia é que há demanda pelo que temos a oferecer. O desafio é traduzir a mensagem, reconhecendo a voz das ruas e dialogando com ela” Por Aron Belinky | | | “Nos Estados Unidos, a população das áreas centrais cresce mais que nas bordas. Segundo jornalista, os subúrbios tornaram-se irrelevantes para a geração do milênio” Por Regina Scharf | | | Acesse AQUI a revista na íntegra :: acompanhe Página22 no Facebook e no Twitter :: | |
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